segunda-feira, 6 de abril de 2009

Visita



Um dia ei de bater novamente à porta daquela velha casa de madeira,
cheia de parâmetros rústicos de pregos saltando o assoalho,
de tapetes em palha e cheiro de suor.
De lembrar o susto de ao entrar lá não encontrar vazos ou cortinas.
Do gosto estranho da água daquela casa perdida num matagal de feixes de luz.
Ei novamente de me perder sabendo o caminho de lá.

/em branco