sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Sem destino nem sensatez

A luz do Sol já está de apertar olhos. O seco das folhas se mostram. Os sinais de fumaça, os planos, os encontros, telefonemas... tal como andorinhas anunciam a estação. Breve, irá começar um silêncio, algumas questões, mordidas na boca de ansiedade e então, muito do muito que ainda está por vir. Mesmo que esteja tudo traçado a lápis, há as limitações de cada folha de papel. E das tintas que estão a manchar em tons alegres como de bandeiras, folclore, flores e cantos. Depois que o vento mover algumas areias, que o Sol bronzear mais algumas folhas, esse suor há de ser só ingrediente. E sim, eu sei como fazer as coisas erradas direito.

essa pilantragem que eu quero com você
eu tô com vontade de fazer pra te prender

Nenhum comentário: