terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

hello stranger


No meu embalo de pés soltos e de olhos moles no reflexo do espelho pós visulizar ascenos de braços por de traz do reflexo de minhas lentes escuras; estava sem pulso, sem suor, mudo e ouvidos abertos à canção que narra cuidados de flores na janela. Trechos sobre petalas e amor e a necessidade de expor ao sol. Pus-me ao sol em amor-próprio. Suei em quimica mutua. Deitei; abri os olhos e no ato vislumbrei fotos de uma vida que desconheço, mas que - agora - caminhos eu havia cruzado. Totalmente perceptivo ao que nomenclam 'coincidências', signos dos deuses, vem em ondas, choques - ou gozos, que seja - a sensação de saber estar no local e hora certa. O que explica, em fatos, tudo e o todo que me aconteceu desde a primeira vez que esses pulmões sentiram o ar. É necessário surgir inexplicaveis para que todo o resto explique-se. Ciclico. Em "olá", passados, encontro e "adeus".